APOCALIPSE, A REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO

Apocalipse

Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo” (Ap 1.3).

 

O crente que lê e estuda o Apocalipse não se espanta com o programa de Deus para estes últimos dias.

Revelação: Ato ou efeito de revelar um segredo.

(revelação – latim revelatio, -onis; s. f.: 1. Ato ou efeito de revelar ou de revelar-se. 2. Coisa que é revelada. 3. Denúncia necessária. 4. Base de todas as religiões monoteístas. 5. Religião revelada. 6. [Figurado] Inspiração; conhecimento súbito. 7. [Fotografia] Ação de revelar uma película sensível, um negativo ou uma cópia fotográfica. 8. [Fotografia] Negativo ou cópia fotográfica revelada. http://www.priberam.pt/dlpo/Default.aspx)

Apocalipse é um dos livros mais belos e fascinantes da Bíblia. O título descreve o conteúdo e o objetivo do texto escrito por João; seu termo grego é apakalypsis, em português, revelação, que na língua de Camões encerra o sentido de “descobrir, tirar a cortina de”. O livro é uma descoberta ou exposição de uma realidade que não tinha sido percebida anteriormente veio da parte de Deus através de Jesus Cristo, cuja posição e obra passada, presente e futura são o conteúdo da revelação, que é comunicada a João através de um anjo (Ap 22.16). O Espírito Santo com certeza objetivou, com esse livro, mostrar aos servos fiéis, o que deve acontecer entre a primeira e a segunda vinda de Cristo. Temos a satisfação de, após um primeiro trimestre aprendendo a depender unicamente do Senhor, estudarmos agora as coisas que brevemente hão de acontecer; o tema proposto é: “As Sete Cartas do Apocalipse,veremos que o Livro Profético mostra-nos o Jesus triunfante, exaltado e poderoso e desvenda os mais profundos segredos dos fatos que “foram”, “são” e “acontecerão” nos últimos dias (Ap 1.19).

 

  1. O LIVRO DO APOCALIPSE
  2. Apocalipse, o único livro profético do NT. Embora haja profecias em quase todos os livros do Novo Testamento, somente o Apocalipse pode ser considerado um documento rigorosamente profético. Aliás, até o seu título é profético. Em grego, Apocalipse denota a remoção do véu da ignorância e da escuridão pela transmissão da luz e do conhecimento (Lc 2.32). Apocalipse faz parte do que é conhecido como “literatura apocalíptica”; assim como porções de Ezequiel, Daniel e Zacarias contém visões com muitos elementos simbólicos. O Livro do Apocalipse retrata todo o processo de consumação redentora da humanidade através de figuras de linguagens e simbolismos dramáticos. Seu estilo literário é a apocalíptica judaica. A expressão literatura apocalíptica, no entanto, desagrada a alguns estudiosos por causa de sua ambiguidade. A própria expressão está baseada na palavra grega que significa ‘revelação’ (apokalypsis). Um apokalypse é uma revelação recebida através de uma visão, de um sonho, de uma viagem celestial ou (em alguns casos) de um mensageiro angelical. Acompanhando esse conceito, o livro de Apocalipse é um apokalypse, isto é, contém uma série de visões (Ap 9.17; 13.1; 21.2; 22.8), uma viagem celestial (4.1) e um mensageiro angelical (1.12ss; 10.1,8,9; 17.3,7,15; 22.8,16). Contém, também, uma escatologia apocalíptica, como aparece em uma série de outras passagens bíblicas (por exemplo: Is 24-27; 55-66; Ez 37-48; Dn 7-12; Jl [1 – 3]; Zc 14; Mt 24; Mc 13), mas o termo é demasiadamente controvertido e complicado para que possa ser definido através de uma ou duas frases.
  3. Um livro de advertências e consolações. O Apocalipse pronuncia não só juízo sobre os incrédulos, mas também bênçãos sobre os crentes. Espera-se que obedeçam as palavras desta profecia, e como o tempo está próximo, o chamamento à obediência se torna urgente, não fazendo referência a um período histórico específico (1.3). Aliás, o fato de ser ordenado aos crentes guardar os mandamentos do livro de Apocalipse, indica tratar-se de um livro prático, com ensinos morais, e não apenas de caráter profético.

 

O Apocalipse é o único livro profético do Novo Testamento. Ele serve tanto de advertência como de consolação à Igreja de Cristo.

 

  1. AUTORIA, DATA E LOCAL
  2. Autoria. O autor se refere a si mesmo por quatro vezes como João (Ap 1.1, 4, 9; 22.8). João, filho de Zebedeu, era tão bem conhecido por seus leitores e sua autoridade espiritual era tão amplamente reconhecida que ele não precisou estabelecer suas credenciais. A antiga tradição eclesiástica, já no século II d.C., com Justino Mártir, Irineu e outros, atribuem unanimemente este livro ao apóstolo João, o mesmo autor do quarto evangelho e três das sete epístolas universais. No entanto, no século III, Dionísio, bispo de Alexandria, comparando o estilo e os temas de Apocalipse com o evangelho de João, concluiu que os dois devem ter tido autores diferentes. As evidências históricas e internas do livro apontam João como o seu autor.
  3. Data. O Apocalipse foi escrito durante uma época de dura perseguição, provavelmente perto do final do reino do imperador romano Nero (54-68 d.C.) ou durante o reinado de Domiciano (81-96 d.C.). A maioria dos estudiosos acreditam que a data mais correta seria em torno de 95 d.C. A Bíblia de Estudo Pentecostal apresenta no texto introdutório a Apocalipse, que “Irineu verifica que Policarpo (Irineu conheceu a Policarpo, e este conheceu o apóstolo João) referiu-se a João, escrevendo o Apocalipse perto do fim do reinado do cruel e desapiedado Domiciano”, que em nada diferia de Nero e de Calígula, os dois mais odiados, perversos e sanguinários governantes de Roma.
  4. Lugar. João escreveu o Apocalipse em Patmos (Ap 1.9). Trata-se de uma pequena ilha da Grécia, de dimensões de 16 por 10 Km. Localizada a cerca de 80 quilômetros a sudoeste de Éfeso, no mar Egeu. Vulcânica e sem árvores, era utilizada pelo império como colônia penal destinada a pessoas consideradas perigosas à boa ordem, onde os prisioneiros eram submetidos a trabalhos nas pedreiras de granito.

 

João, filho de Zebedeu, apóstolo do Senhor, é o autor do Livro de Apocalipse. Este foi escrito entre os anos 90 e 96 d.C, na Ilha de Patmos.

 

III. APOCALIPSE, O LIVRO PROFÉTICO DO NT

  1. Tema do Apocalipse.Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer” (Ap 1.1). Este livro trata das coisas que em breve devem acontecer, porque o tempo está próximo (22.7, 10, 12, 20). Breve aqui não é imediatamente, mas pronto. Deus não mede o tempo como nós (2Pe 3.10). Ninguém sabe o tempo da volta de Cristo, por isso, precisamos estar preparados. O tema do livro de Apocalipse é a vitória de Cristo e de sua igreja sobre Satanás e seus seguidores (17.14). A intenção do livro é mostrar que as coisas não são como parecem ser. O diabo, o mundo, o anticristo, o falso profeta e todos os ímpios perecerão, mas a igreja, a noiva do Cordeiro, triunfará. Cristo é apresentado como vencedor e conquistador (1.18; 5.9-14; 6.2; 11.15; 19.9-11; 14.1, 14; 15.2-4; 19.16; 20.4; 22.3). Jesus triunfa sobre a morte, o inferno, o dragão, a besta, o falso profeta, a Babilônia e os ímpios. A igreja perseguida ao longo dos séculos, mesmo suportando martírio, é vencedora (7.14; 22.14; 15.2). Os juízos de Deus mandados para a terra são uma resposta dele às orações dos santos (8.3-5).
  2. Divisões do Apocalipse. Assim podemos distribuir o conteúdo do livro: 1) “As coisas que tens visto”: a visão do Cristo glorificado no meio dos sete candelabros (cap. 1); 2) “as que são”: as cartas enviadas por Jesus, por intermédio de João, às sete igrejas da Ásia Menor (caps. 2 e 3); 3) e as coisas “que depois destas hão de suceder”: a ascensão do Anticristo, a Grande Tribulação, o Milênio, o Julgamento Final e a inauguração da Jerusalém Eterna e Celeste (caps. 4-21).

No Dicionário de Profecia Bíblica (CPAD), encontramos outras informações acerca da estrutura do Apocalipse: “O conteúdo do livro pode ser dividido em oito partes: 1) As sete cartas às igrejas da Ásia Menor (1-3); 2) Os sete selos (4.1 a 8.1); 3) As sete trombetas (8.2 a 11); 4) As sete figuras simbólicas – a mulher vestida de sol, o dragão, o menino, a besta que saiu do mar, a besta que se levantou da terra, o Cordeiro no monte Sião e o Filho do Homem sobre a nuvem; 5) O derramamento das sete taças (15, 16); 6) A condenação eterna dos ímpios (17-20); 7) As glórias da Nova Jerusalém (21-22.5); 8) Epílogo (22.6-21)”.

  1. Objetivos do Apocalipse. O objetivo do livro de Apocalipse é tirar o véu de Jesus Cristo a todos, ou seja, este livro é a plena revelação de Jesus Cristo em sua glória e poder. “… que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer…” O livro de Apocalipse não somente revela a Jesus Cristo, mas também enfatiza os acontecimentos que estão ainda por vir. “… e que ele, enviando por intermédio de seu anjo, notificou…” Jesus envia a revelação a João através de seu anjo. Este texto deixa claro o desejo de Jesus em revelar o futuro da humanidade. Este texto também é a prova de que o livro de Apocalipse deve ser interpretado literalmente, ao contrário do que dizem os eruditos.

O tema do Apocalipse é: “Revelação de Jesus Cristo das coisas que brevemente acontecerão”.

  1. A LEITURA DO APOCALIPSE
  2. A produção de livros no período do Novo Testamento. O livro, na época de João, era um produto dispendioso e caro. Trabalhando cada obra artesanalmente, os escribas, sempre ciosos de sua profissão, cobravam pelo serviço um preço nada módico. Somente os ricos podiam sonhar com um livro à cabeceira. Os manuscritos do Novo Testamento foram produzidos em papiros ou pergaminhos. O papiro era produzido com uma espécie de caniço com caule triangular, da família das ciperáceas, da grossura de mais ou menos um braço e de 2,5 m a 5 m de altura, cortadas em finas talas e colocadas em camadas cruzadas formando uma trama, esta trama formavam as folhas que, fixadas umas após outras e enroladas em torno de uma vara formando um rolo, em grego, biblos (de onde temos o termo Bíblia). Os papiros do Novo Testamento são os mais antigos documentos de base que possuímos e em sua maioria datam do século III d.C. Já o pergaminho era produzido com peles de animais, tratada e cortada em folhetos (o termo tem sua origem em Pérgamo). Sua arrumação formava um volume (gr teuchos) de onde temos o termo Pentateuco – o grupo dos cinco primeiros livros da Bíblia atribuídos a Moisés. Pergaminhos do Novo Testamento datam somente do século IV no máximo, mas apresentam-nos, geralmente, textos completos do Novo Testamento.
  3. A leitura das Escrituras Sagradas. Na liturgia judaica das sinagogas, que tiveram origem no exílio da Babilônia, no século VI a.C. e substituiu aos poucos o culto do Templo, a leitura em voz alta era o clímax do culto, e muito concorreu para que o texto bíblico se tornasse familiar aos judeus. A fé protestante não admite nada além da Bíblia que possa servir como texto de culto. A Bíblia é fonte única de fé e base para a elaboração doutrinária. O famoso lema “Sola Scriptura” (Somente as Escrituras), denota a supremacia bíblica sobre outros elementos importantes da vivência cristã no mundo evangélico. Assim, para o protestante, a Bíblia é a máxima autoridade religiosa. Todo o resto se encontra subordinado a ela. Por esta razão, Lutero, Calvino, Bucer, Zuínglio e todos os demais reformadores desenvolveram uma sólida teologia bíblica.
  4. A liturgia da Palavra. A parte principal da liturgia da palavra é constituída pelas leituras Bíblicas e pelo sermão, onde entendemos que Deus fala ao seu povo, revela o mistério da redenção e da salvação, e oferece alimento espiritual; e o próprio Cristo, por sua palavra, se acha presente no meio dos fiéis. Pelo ouvir, o crente se apropria dessa palavra de Deus e a ela adere pela profissão de fé. A fé vem pelo ouvir. O Espírito Santo age convencendo o não salvo do pecado da justiça e do juízo, e este acolhe o evangelho e sofre as transformações. No salvo a Palavra de Deus produz santificação (1Ts 5.23) e a purificação permanente (1Pe 1.23). Devemos entender que orientar-se pela Palavra de Deus é orientar-se pelo que há de mais seguro no universo. Ouvir, ler e meditar na Palavra de Deus é sustentar-se no eterno (Mt 24.35).

 

A leitura do Apocalipse é uma bem-aventurança para aquele que lê e guarda a sua mensagem.

Este livro é claro para uns e misterioso para outros. Os seus símbolos são janelas abertas para os salvos e fechadas para os ímpios. Ele é o clímax da Bíblia. Tudo que começou em Gênesis irá se completar e se consumar em Apocalipse. Jesus é o Alfa e Ômega; tudo o que ele inicia, ele conclui gloriosamente. Que ninguém venha a menosprezar o Apocalipse, porque o povo de Deus necessita da mensagem que ele contém. Ele deve ser lido nas igrejas em voz alta, em culto público (1.3). É a Palavra de Deus que descobre o nosso homem interior, que é viva (Hb 4.12). Tomemos hoje o propósito de ouvi-la, de lê-la e de anunciá-la.

“Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade.” (1Jo 3.18)

N’Ele, que me garante:

Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),

Graças e paz!

Pr. Misael Job

 09-10-2017

O JUSTO VIVERÁ PELA FÉ

2015.04.01 o-justo-viverá

“E é evidente que, pela lei, ninguém é justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé.”Gl  3.11
A fé é indispensável a todos que se doam ao Senhor, pois sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6)

1 – O que é viver pela fé?
É “Perder a vida“, nisto resume todas as demais definições.
Jesus disse: “… quem perder a sua vida por minha causa, achá-la-á.” (Mt 16.25). Este é o grande segredo de viver pela fé, perder a vida por Jesus! Deixando o pecado, que afasta o homem do Senhor  (Gl 5.16-21).
Para viver pela fé é necessário colocar-se em segundo plano, oferecendo o primeiro lugar para Deus. (Mt 6.33) Esta forma de vida, adquiri-se no convívio diário com o Mestre, observando os seus ensinamentos, desenvolvendo a comunhão, a justiça, o amor, a santidade etc. É indispensável ser sensível ao Espírito Santo e ouvi-Lo.
O viver pela fé é uma realidade tão necessária quanto se alimentar; e não é privilégio de alguns, é dever de todos.

Disse Paulo:
“Cristo morreu por todos para que os que vivem não vivam mais para simesmo… Quando alguém está unido com Cristo, é uma nova pessoa, ascousas antigas passaram e se fizeram novas.” (2 Co 5.15, 17)
Se você já é uma nova pessoa, viva diariamente na fé em santidade e pureza e verás o que Deus faz através de homem que se santifica.
Existe aqueles que enxergam esta situação como uma grande aventura floreada e romantizada, entendem que é preciso abandonar tudo – trabalho, bens, cidade etc.- e ficar esperando confiante na graça de Deus, algo parecido com o acontecido ao profeta Elias, quando foi alimentado pelos corvos (1 Rs 17.1-7 ). É um entendimento errôneo da verdade e vontade de Deus, pois o viver pela fé é para todos, envolve as 24 horas do dia. Não é um mandamento direcionado especificamente a alguns que se acham chamados para o “ministério, obras missionárias, etc”. Estes espelham-se em narrativas de homens que viveram uma situação diferente em suas vidas.Muitos descobrem esta realidade um pouco tarde e tornam-se blasfemos, murmuradores diante do Pai.

Lembre-se: “Viver pela fé é uma questão de vida e é para todos!”

A simples fé implica uma disposição de alma para confiar noutra pessoa. Difere de credulidade, porque aquilo em que a  fé tem confiança é verdadeiro de fato, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não lhe é contrário. A credulidade, porém,  alimenta-se de coisas imaginárias, e é cultivada pela simples imaginação. A fé difere da crença porque é uma confiança do coração e não apenas uma aquiescência intelectual. A fé religiosa é uma confiança tão forte em determinada pessoa ou princípio estabelecido, que produz influência na atividade mental e espiritual dos homens, devendo, normalmente, dirigir a sua vida. A fé é uma atitude, e deve ser um impulso.
A fé cristã é uma completa confiança em Cristo, pela qual se realiza a união com o Seu Espírito, havendo a vontade de viver a vida que Ele aprovaria. Não é uma aceitação cega e desarrazoada, mas um sentimento baseado nos fatos da Sua vida, da Sua obra, do Seu Poder e da Sua Palavra. A revelação é necessariamente uma antecipação da fé. A fé é descrita como “uma simples mas profunda confiança Naquele que de tal modo falou e viveu na luz, que instintivamente os Seus verdadeiros adoradores obedecem à Sua vontade, estando mesmo às escuras”. A mais simples definição de fé é uma confiança que nasce do coração.

A seguir, veja uma exposição de inúmeros textos bíblicos que abordam esta “condição de vida”, devemos meditar neles e praticá-los.

2 – A Bíblia diz sobre a fé:

Lc 17.5; Rm 10.17; 14.23; Gl 5.6; Hb 11.1; Tg 2.17; 1Jo 5.4; Mc 11.22; 1Jo 3.23

3 – A nossa fé deve ser direcionada a:
Deus Jo 14.1
Jesus Cristo Jo 6.29; At 20.21

Palavras de Moisés Jo 5.46; At 24.14
Palavras dos Profetas 2Cr 20.20; At 26.27
O Evangelho Mc 1.15

Promessas de Deus Rm 4.21 e Hb 11.13

 

4 –  A fé que cultivamos no Senhor Jesus Cristo e:

Dom de Deus Rm 12.3; Ef 2.8; 6.23; Fp 1.29
Obra de Deus At 11.21; 1Co 2.5
Preciosa 2Pe 1.1
Santíssima Jd 20
Frutífera 1Ts 1.3
Acompanhada de Arrependimento Mc 1.15; Lc 24,47
Seguida pela conversão At 11.21
Cristo, autor e consumador Hb 12.2
É um dom do Espírito Santo 1Co 12.9

 5 – A fé é o meio para a:
Remissão de Pecados At 10.43; Rm 3.25
Justificação At 13.39; Rm 3.21,28,30; 5.1; Gl 2.16
Salvação Mc 16.166; At 16.31
Santificação At 15.9; 26.18
Luz espiritual Jo 12.36,46
Vida espiritual Jo 20.31; Gl 2.20
Vida eterna Jo 3.15,16; 6.40,47
Descanso no céu Hb 4.3
Edificação espiritual 1Tm 1.4; Jd 20
Preservação 1Pe 1.5
Adoção Jo 1.12; Gl 3.26
Acesso a Deus Rm 5.2; Ef 3.12
Herança das promessas divinas Gl 3.22; Hb 6.12
Dom do Espírito Santo At 11.15-17; Gl 3.14; Ef 1.13

Possibilidade de agradar a Deus Hb 11.6
Justificação Rm 4.16

Aceitação do evangelho Hb 4.2
Forças para lutar contra as trevas 1Tm 1.18,19; 6.12
A eficácia do evangelho na vida do homem 1Ts 2.13
Necessidade da justificação Rm 10.3,4
Humildade Rm 3.27
Amor Gl 5.6; 1Tm 1.5; Fl 5

 6 – A fé na vida do homem produz:
Esperança Rm 5.2
Alegria At 16.34; 1Pe 1.8
Paz Rm 15.13
Audácia na pregação Sl 116.10 e 2Co 4.13
Amor a Cristo 1Pe 2.7
Lugar para Cristo na vida Ef  3.17
Oração verdadeira Mt 21.22; Tg 1.6
Sinal claro de novo nascimento 1Jo 5.1
O homem sem Cristo não a possui Jo 10.26,27

7 – A fé agindo na vida dos Filhos de Deus deve levá-los a:
Ser sinceros  1Tm 1.5; 2Tm 1.5
Abundar, fartos  2Co  8.7
Continuar firmes  At 14.22; Cl 1.23; 1Co 16.13
Ser fortes  Rm 4.20-24
Sustentá-la conscientemente 1Tm 1.19
Orar pelo seu crescimento Lc 17.5
Ter plena certeza 2Tm 1.12; Hb 10.22
Mostrá-la através dos frutos Tg 2.17,20-26
Examinar-se e vê se estão na fé 2Co 13.5
Vencer as lutas e dificuldades Mt 17.20; 21.21; Mc 9.23
Ser conscientes, o que não é de fé, é pecado Rm 14.23

Freqüentemente terá a fé testada 1Pe 1.6,7; Tg 1.3

 8 – A Fé é uma imposição de Deus na existência dos servos e:
Garante vitórias 2Cr 20.20; Mc 11.22; Lc 8.50
Fundamental na vida Jo 6.28,29; 20.27
Protege-nos Ef 6.16;  1Ts 5.8; 1Tm 1.19; 6.12; Hb 1022
Indispensável na vida cristã Hb 11.6
Indispensável na oração Tg 1.5,6
Unificada ao amor 1Jo 3.23

A Fé justifica o homem Hc 2.4; Rm 4.3; 5.1; Gl 3.6; Fp 3.9
A Fé produz bênçãos Mt 8.13; 9.29,30; 17.20; Mc 9.23
A Fé em Cristo, dá-nos a salvação Jo 3.15; 3.36; 5.24; 11.25; 12.46; 20.31; Rm 10.9

9 – Exemplos de homens que venceram na fé:
Abraão Gn 22.8
Calebe Js 14.12
Jônatas 1Sm 14.6
Davi 1Sm 17.37
Josafá 2Cr 20.12
Jó Jó 19.25
Paulo At 27.25
muitos outros!

Que a nossa vida, seja segundo a vontade de Deus e cheia do dom da FÉ para continuarmos na caminhada com Deus.

Graças e paz!

Pr. Misael Job

02-10-2017